O Núcleo Regional do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Maranhão, em Imperatriz, integrou, nesta quarta-feira (9), a segunda fase da Operação Canduras, conduzida pelo MP do Paraná, visando desmantelar uma rede criminosa que comercializava fotos e vídeos de pornografia infantil via aplicativos de mensagens.
A operação, coordenada pelo Gaeco de Ponta Grossa (PR), envolveu nove Ministérios Públicos estaduais e contou com apoio das Polícias Científicas. Ao todo, foram cumpridos 11 mandados de busca e apreensão, resultando em duas prisões em flagrante, uma delas em Imperatriz.
A investigação começou em março de 2023, com base em denúncia anônima recebida pelo “Disque 100”. Na primeira fase, em maio deste ano, um casal foi preso no Paraná por vender material de pornografia infantil. Agora, a operação mira os compradores desse conteúdo, que podem ser condenados a penas de até quatro anos de prisão.
As investigações continuam em diversas cidades do país, e as prisões foram efetuadas em Imperatriz (MA) e Mogi Mirim (SP).