O Maranhão encerrou o mês de junho com um saldo positivo de 6.247 empregos formais, consolidando-se como líder em crescimento relativo de empregos no Nordeste, com um aumento de 0,93%. No ranking nacional, o estado alcançou o terceiro lugar, demonstrando sua força no cenário econômico do país. Os dados, divulgados pelo Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), mostram que o resultado é fruto de 26.415 admissões e 20.168 desligamentos.
Todos os setores da economia maranhense contribuíram para o resultado positivo, conforme a Nota de Mercado de Trabalho elaborada pelo Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (Imesc).
Crescimento
O setor de Serviços foi o que mais gerou empregos no Maranhão em junho, com 2.353 novos vínculos. O crescimento foi impulsionado, principalmente, pelas atividades de Apoio à Gestão de Saúde, responsáveis por 698 vagas. Também se destacou a Regulação das Atividades de Saúde, Educação, Serviços Culturais e Outros Serviços Sociais, que abriu 336 postos.
O Comércio também teve bom desempenho, com 1.280 novas vagas. Entre os segmentos, destacaram-se os supermercados, que criaram 240 postos, e o comércio varejista de materiais de construção, com 117.
Na Indústria, o saldo positivo de 1.263 empregos foi puxado pela fabricação de álcool, responsável por 830 vagas. A Construção Civil registrou 1.060 contratações, enquanto a Agropecuária contribuiu com 292.
Entre os municípios, São Luís liderou, com 2.746 novos empregos. Na sequência vieram Aldeias Altas (802), Balsas (307), Imperatriz (302) e Campestre do Maranhão (167).
Com esse resultado, o estado chegou a 676.685 trabalhadores com carteira assinada. Microempresas impulsionaram a geração de vagas com 3,2 mil contratações, enquanto grandes empresas registraram 2,4 mil admissões líquidas.
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